A residência médica em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria de Estado da Saúde tem parceria com os municípios catarinenses que junto às Instituições de Ensino e a Rede Hospitalar formam uma Rede de Integração Ensino e Serviço para o desenvolvimento das atividades de formação de médico especialista para atender na Atenção Básica.
A residência é uma pós-graduação com treinamento em serviço, o que significa que a maior carga horária da residência é desenvolvida nos serviços de saúde. A de Medicina de Família e Comunidade é desenvolvida na Unidade Básica de Saúde sob a supervisão de médico preceptor, com duração de 2 anos.
O médico residente pode compor equipe de saúde da família com população adscrita de 3000 pessoas, desde que a equipe fique na mesma unidade básica do médico preceptor.
A Secretaria de Estado da Saúde está abrindo vaga para entrada de novos municípios ao programa com início do ano letivo em março/2019. Para tal, o município deve apresentar até 30 de agosto:
1- Disponibilidade de médico preceptor que se caracteriza por atuar na Estratégia de Saúde da Família de modo comprometido, atendendo usuários em todos os ciclos de vida (criança, adolescente, adultos e idosos) e todos os gêneros.
2- Carta de interesse em participar do programa de residência encaminhada a coordenação do programa: residenciamfc@saude.sc.gov.br, relatando o motivo do interesse e como está distribuída a rede de atenção no município (número de UBS/número de equipes ESF/outras unidades de saúde/ equipes NASF/outros profissionais médicos/ rede de apoio diagnóstico/etc)
3- Lei municipal que permita pagamento de gratificação/bolsa de alimentação e moradia (contrapartida), a exemplo do programa “Mais Médicos”. O valor da contrapartida será estipulado pelo município.
O programa de residência irá avaliar cada município pretendente e proporá assinatura de COAPES (Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino Serviço) aos municípios aptos a vaga.
Abaixo tabela de municípios participantes em 2018, com os dados de atualização, assinalando os municípios que não enviaram informação para o ano de 2019 (em amarelo).
Com informações SES